domingo, 1 de janeiro de 2012

Novo ano, novos começos!


Poisé moçada! Lá vamos nós para o último, porém não menos esperado ano das nossas vidas (ou pelo menos para mais um apocalipse = fail). E eu, como todas as pessoas do mundo, nesse dia 1 decidi fazer minha lista de façanhas para 2012, e é claro que o blog entra nelas.


Depois de muito tempo sendo incentivada, e também por adorar esse cantinho aqui, e ter escrito muitas outras resenhas além das publicadas aqui, resolvi prometer para mim que vou resenhar todos os livros que tenho aqui em casa. Isso inclui todos os meus livros de fantasia, em um total de 194 livros (se não fiquei louca). Depois de perder um tempão em brigas internas do gênero 'Tem um monte de pessoas resenhando os livros melhor do que você por aí', 'Tem blogs que bombam muito mais do que esse, e até promoções fazem' e 'Vai te catar, nem da área das letras tu é', decidi que nada disso tudo me importa, por algumas razões:

- Eu AMO ler. Fico muito mal se não leio, se não falo sobre livros.

- Escrever é a minha terapia. Posso não ter talento, mas isso não significa naaada. Vide Paulo Coelho, que não tem um pingo de talento pra coisa e tá lá, ganhando milhões.

- Saber que tem muita gente que não conhece os livros que eu li me deixa triste. Vou contar um pouquinho sobre eles, e tentar mudar essa parte da vida.

e, mais importante do que tudo...

- Conheço muita gente da letras que é muito legal e adora literatura fantástica e estrangeira no geral(geralmente pessoas que não são professores, e tentam ainda mudar algo), mas também conheço algumas que vivem em um mundinho fechado, que só se importam com cânones da literatura mundial e desprezam todas as coisas que eu leio. Isso vai ser um tipo de vendetta especial, pra esses párias, pra mostrar que dentre Bernard Cornwell e Graciliano Ramos, o B.Cornwell dá um pau! :D


Bom pessoas, esperem muitas coisas boas desse blog, e outras nem tanto assim(porque livro ruin serve pra ser afundado!). Mas prometo que vai ser um ano bem interessante, além de bem engraçado.


Feliz Ano Novo, e que comece o jogo!


segunda-feira, 20 de junho de 2011

Coisas Frágeis - Volume 1



Eu não sei o que há comigo, mas quando algo 'cheira' a um livro de contos, eu já to lá comprando. E não foi diferente com Coisas Frágeis, do Neil Gaiman.

Tem algo na forma de contá-los que me atrai demais - seja a narrativa mais leve, perfeita pra se degustar aos pouquinhos, ou as peças de criatividade que não dariam um livro de 300 páginas, mas que conseguem nos pegar de surpresa em quase todos os seus finais derradeiros. É, eu realmente gosto de contos, porque eles carregam fragmentos da criatividade dos seus autores (dá pra ver se um cara é bom só pelos contos que ele escreve). São como pedacinhos da alma dos caras, que ficaram lá, no fundo da cachola, e que uma hora resolvem se contar.

Mas, por quê ler ESTE livro de contos?


Bom, vamos por partes. Primeiro, é do Neil Gaiman que eu to falando, (sim, ESSE cara merece os elogios que eu dou) que no momento é o pai da fantasia moderna e das histórias mais soberbas que eu já li. Ele é tão bom, que até o QUADRINHO adulto que ele fez ganhou prêmios sérios de literatura. Ele é meio que um Tim Burton, só que do papel, então todas as histórias que ele cria pendem pra alguma coisa sutil-soturna-satírica, sem perder o requinte.


Segundo lugar, esses contos são únicos. Tem de todos os tipos: no começo de ambos os livros (falando aqui sobre o vol. 1 e o vol. 2) vocês tem uma descrição do por quê do conto ter sido criado, ambientação, onde foi baseado, pra quem foi feito (tem um conto feito pra filha do Neil Gaiman no primeiro livro, muito bom), dentre outras coisas. Eu só não gostei muito dos poemas, porque como li em português eles perdem um pouco da sonoridade e da graça que teriam se fossem em inglês, mas faz parte.

Tá, mas vamos logo aos contos principais de cada volume:

Volume 1:

A Vez de Outubro

   Esse conto virou o meu predileto no momento que eu acabei a última palavra. É uma reunião dos meses, que acontece em uma clareira, no meio de uma floresta, e os meses do ano precisam contar (cada um) uma história, por ordem. Outubro é o mês que preside a reunião, então ele começa a contar a sua história por último, e, sinceramente, é incrível.


Um Estudo em Esmeralda

 Algo familiar nesse título? Sim meus caros, não é mera coincidência: é um conto de suspense, ambientado na Londres do Sherlock Holmes, com todos os seus característicos traços investigativos, e - aí que mora a surpresa - a mitologia inteira do H. P. Lovecraft (do Call of Cthulhu) incluida. É um conto daqueles de perder o fôlego, por juntar muito bem o suspense e a insanidade dos deuses antigos de Lovecraft e o mote investigativo do detetive mais querido do mundo. 

O Problema de Susan

(spoiler pra quem não leu As Crônicas de Nárnia!!)  

Sempre me peguei pensando: e a Susan? O que houve com ela no fim? Afinal, ela foi a única de toda a família que realmente viveu, mas o mundo de Nárnia decide cortar ela da história como uma erva daninha, logo que ela vira uma jovem mulher. Poisé, a pergunta não-respondida pelo C.S. Lewis pode estar aqui, e de uma maneira bem ácida, brincando com alguns dos simbologismos e teorias de pureza que esse autor tentou de todas as formas possíveis jogar sob os jovens leitores.


Bom, esses foram os meus prediletos do primeiro volume. Na verdade, eu adorei todos, todos, mas prometi pra mim mesma que não ia ficar muito tempo falando sobre cada um dos contos (pelo menos não hoje), então vou fazer o post por partes.



Até o próximo post, com mais contos do primeiro volume ou alguns contos do segundo volume!


domingo, 24 de abril de 2011

Série: Fronteiras do Universo


Uma garota destemida, uma busca implacável, um objeto mágico e uma atmosfera de mistério: é assim que Phillip Pullman, autor consagrado da literatura britânica nos brinda com o começo dessa série. Irresistíveis!

 

Os três livros deveriam ser infanto-juvenis – e em sua camada mais externa se mostram simples e aventureiros – mas, além de tudo isso são uma forma de crítica ferrenha a todo o divino controlado por instituições, ou seja: são a origem de uma crítica profunda contra a igreja, aos dogmas e a qualquer debate ciência x divindade que já houve. E isso tudo, repito, em um livro para crianças. Pais, quaisquer que estejam lendo isso, se conscientizem: seus filhos sairão mais inteligentes dessa leitura.

 

A série é palco da história de vida de uma menina – Lyra – que é a criança mais astuta, inteligente e curiosa que já se viu na literatura. Ela não sabe quem são os seus pais, e é criada na Faculdade Jordan, em Oxford, em uma dimensão paralela, que se parece muito com a Inglaterra da era vitoriana. Essa menina conhece uma mulher deslumbrante – Senhora Coulter – e rapidamente fica encantada com a maneira com que ela se destaca em um mundo dominado pela igreja e pela figura masculina. Ela, então, é convidada por essa mulher para deixar a faculdade e morar com ela, e então lá se vai a heroína, não sem antes receber uma bússola mágica de presente do Catedrático mais importante da faculdade, com a ordem de nunca mostrá-la para Coulter.

Esse é o começo de várias aventuras envolvendo ursos de armadura, gípcios (povo colorido, ou ciganos), carros movidos à âmbar, bruxas imortais, conspirações para tomar o céu, profecias e vários mundos paralelos, envolvidos pelo mistério do pó. É um livro belíssimo para qualquer criança, e adulto, se deslumbrarem.

 

Vou fazer um rápido resumo dos três livros:

 

Livro 1 – A Bússola de Ouro  (sim, esse virou filme!)

Lyra é uma garota aventureira que vive dentro dos limites da faculdade de Oxford, que por sua vez parece ser pequena demais para a sua curiosidade. Em uma de suas explorações pela faculdade, ela acaba arruinando um plano da Igreja para matar seu tio, Lorde Asriel, por causa de suas pesquisas com o pó – uma partícula elementar que parece conter o segredo da formação divina. Ao mesmo tempo, ela se depara com o sumiço maciço de crianças no país, e começa a investigar o desaparecimento do seu amigo Roger. No meio da história, chega a Sra. Coulter, que convida Lyra para morar com ela, prometendo viagens pelo mundo. Então, para o começo de sua jornada o Catedrático da faculdade lhe dá uma bússola mágica de ouro, que acaba iniciando a sua missão para o Ártico, já que ela deve levá-la a Lorde Asriel, e isso inicia a grande jornada desta criança pela sua dimensão, desvendando vários mistérios sobre as pessoas ao seu redor, e sobre si mesma.

 

 

Livro 2 – A Faca Sutil

 

Will é um sobrevivente – um menino com uma mãe doente e um pai desaparecido, que precisa lidar com uma realidade crua, sem muitas esperanças. Tudo se complica quando ladrões entram em sua casa, e ele acaba matando um deles por legítima defesa. Ele arranja um lugar para a sua mãe, e começa a fugir. Na sua fuga, ele acaba achando uma janela – um portal entre duas dimensões diferentes – que acaba sendo a sua única chance de escapar de seus problemas. Ele passa pelo portal, e o que ele encontra é uma cidade com traços italianos, em um mundo tomado por criaturas cruéis, que sugam a alma dos adultos, chamadas Espectros. Em uma das paradas para comer ele acaba encontrando uma garota loira, extremamente ágil, que briga com ele pensando estar sendo atacada – Lyra. Juntos, eles saem buscando resposta para o sumiço do pai do menino e o destino de todos, além da utilidade de uma faca um tanto estranha posta nos seus caminhos pelo destino.

 

Livro 3 – A Luneta Âmbar

 

Nesse último capítulo da história de Will e Lyra, eles terão que tentar salvar a todos – nem que isso signifique ir até o inferno, e deixar seus daemons para trás. A guerra dentre Lorde Asriel e a Autoridade se acirra, transformando o abismo em um campo de batalha. Nesse meio tempo, uma cientista do mesmo mundo de Will acaba achando uma janela para um mundo que parece ser a prova da mágica da natureza, onde ela vai acabar produzindo uma luneta capaz de observar o comportamento do pó, e descobrindo que o papel mais importante da salvação do mundo é de ninguém menos do que ela mesma.

 

 

 

Espero que gostem dos livros, eles são muito queridos para mim, além de terem feito parte do carinho que eu tenho pelas histórias fantásticas. É um exemplar genuíno da imaginação, que vale a pena ser lido ^^

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Belas Maldições




Finalmente, depois de dois anos com esse blog, eu resolvi falar do meu livro predileto. DOIS ANOS, e eu ainda não tinha dito uma linha sobre ele... isso é meio vergonhoso pra mim. Tá, mas deixa pra lá, o que importa é o livro.


O Belas Maldições não é um livro qualquer. O primeiro exemplo disso são os autores. Sim, autoreS! E não qualquer um... são simplesmente o Neil Gaiman e o Terry Pratchett (que eu sempre lembro do Cthulhu quando vou escrever o sobrenome, já que sempre erro também xD). Os dois tiozões mais insanamente brilhantes que eu já li, com obras como Sandman e Discworld (mas isso fica pra outro post). Eles se juntaram com o intuito de fazer um projeto experimental, e saiu o melhor livro de sátira que eu já li.


Bom, o segundo exemplo começa justamente aí. O livro é escrito como o Neil Gaiman fazendo as falas de um Demônio estiloso, e o Terry Pratchett fazendo um anjo meio gay. E os dois são inimigos há tanto tempo no livro, que viraram melhores amigos. Isso dá pano pra manga pra piadas muito, MUITO boas, como a discussão sobre o 'plano inefável', (e eu não vou estragar o livro dando outros exemplos, leiam!).


A história do livro é uma mistura de 'A Profecia (filme)' com cultura pop, piadas sobre o Elvis e Hell Angels. Começa quando o anticristo é mandado pra terra, pra ser filho de um diplomata importante, mas tudo dá absurdamente errado. E lá se vai a história.

Se o que eu falei não convenceu, dêem uma chance pro livro: leiam as primeiras três páginas. É um dos diálogos mais legais do livro, com os dois ainda no jardim do Éden, questionando sobre o bem e o mal, não tendo tanta certeza qual o lado certo da coisa toda.


Belas Maldições - Neil Gaiman & Terry Pratchett

Editora Bertrand Brasil

(se eu não tivesse emprestado eu colocava o número de páginas)

domingo, 28 de novembro de 2010

Quem eu sou?

 Me deparei com essa pergunta, esses tempos, quando eu parei pra pensar nas coisas que me faziam bem...

Eu já fui muitas coisas. 

Já fui um bebê, ninado com Simon & Garfunkel, Beatles e Queen por um pai muito carinhoso.

Já fui uma bailarina, gordinha, que adorava brincar de Power Rangers com o Maurício e o Gabriel, e jogar Super Nintendo com o Dudu. 

Já fui uma garota normal, que tinha duas amigas (Marina e Shaiene) muito queridas, adorava balas ‘Lua’,era escoteira, que dançava ‘É o Tchan’, e tocava teclado em festivais da escola, com um Sansão (da Mônica, sabe?) o tempo todo no colo.

Já fui uma revolucionária, projeto de grunge, que chorava pelo Kurt Cobain, rasgava roupas, riscava all stars, escutava Ramones e falava do movimento Anarquista, mas que tinha que voltar pra casa antes das 17h.

Já fui roqueira, só usava preto, era a única guria guitarrista num grupo gigante de amigos, que adorava System of a Down, Bad Religion, Marilyn Manson e outras bandas boas, que jogava ‘Vampiro: a Máscara’ com o pessoal, lia o tempo todo na sala de aula, dançava can-can com o Yuri no meio da rua, tentava entender sobre magia com o Fd e tinha uma melhor amiga maluca, chamada Nielly.

Já fui uma escritora, que adorava H.P. Lovecraft, pensava ser a pessoa mais inteligente e instruída do mundo, era orgulhosa e arrogante, e que conheceu um cara chamado Franja, que mostrou o quão infantil eu era, e me fez amadurecer.

Já fui uma vestibulanda, que aprendeu a ser humilde por não passar no vestibular na primeira vez, que teve o melhor grupo de amigos que alguém pode ganhar no segundo ano de tentativa, que aprendeu a admirar cada pessoa do jeito que é, que viu que existiam muitas pessoas bem mais inteligentes do que ela, que passou a respeitar o gosto dos outros, ser menos preconceituosa e aproveitar a vida.

‘Quem sou eu?’ é uma pergunta muito abrangente algumas vezes...

Além de ter sido todas essas coisas, e ter guardado algo bom de cada uma, agora, eu sou umauniversitária, que precisa estudar muito mais do que havia imaginado, que namora alguém especial, que percebeu que amadureceu muito e virou uma adulta, que não tem tempo pra tudo o que gostaria de fazer e que só quer ser feliz.

 

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Lasanha Enrolada do Anonymus Gourmet

Oi pessoal!

Então, vocês devem estar se perguntando algo como "por que essa louca vai fazer um post sobre lasanha?", certo? Na verdade esse post tem uma looonga história, que eu vou começar a contar agora.

No ano retrasado o Anonymus Gourmet (Um senhor muito simpático que faz receitas na RBS tv todos os sábados de manhã) fez essa receita no ar, e nós fizemos/adoramos. O problema foi que nós não copiamos, confiando que o link com o vídeo da receita continuaria online até o fim dos dias, e que algum apaixonado pela receita tenha postado em algum blog a cópia desta. Pois semana passada eu fui fazer a receita, depois de ter ficado um bom tempo sem fazê-la, e eis que me deparo com um problemão: não havia nada além da lista de ingredientes disponível na internet; nem o vídeo muito menos ela explicada passo à passo.

A conclusão da história toda foi que eu me salvei por ter uma boa memória (e a lista dos ingredientes, é claro!), mas como a receita é muito boa ela vale um post; pra continuar, digamos, fresca, na rede ^^.

Vamos à ela!

Ingredientes para os rolinhos de lasanha:

- 500g de massa fresca para lasanha (Ou um pacote das massas prontas de mercado. Messa de acordo com o refratário/forma que tu vai usar pra assá-las depois)

- 300g de ricota 

- 1 molho de espinafre 

- 4 colheres (sopa) azeite de oliva 

Ingredientes para o molho:

- 1 molho de espinafre

- 2 colheres (sopa) de farinha de trigo

- 1 litro de leite, 

- 100g de manteiga, 

- 200g de queijo mussarela ou queijo lanche (Corte em pedaços suficientemente pequenos para que o seu liquidificador consiga batê-los sem queimar, ou seja: tiras medianas)

Ingredientes para a camada crocante:

- 200g de queijo mussarela ou queijo lanche fatiado


Modo de preparo:

- Rolinhos: Pegue um molho de espinafre e corte em tiras pequenas e passe para uma tigela. Depois pegue a ricota e esfarele-a com o garfo, cuidando para não deixar bolotas inteiras dela no meio. Junte com o espinafre e coloque as colheres de azeite de oliva. Amasse com as mãos até todos os ingredientes serem misturados (Sim, vai ser uma meleca. Sim, você vai sujar as suas mãos e tudo o que tiver ao redor, então tome cuidado). Depois disso, pegue o seu refratário/forma e a massa para lasanha, e comece a enrolar a massa com o recheio de ricota+espinafre e colocar os rolinhos no refratário, (Uma dica é tentar colocar a dobra da massa para baixo: menos problemas de rolinhos abrindo sem-querer) até completá-lo (Outra coisa: essa fase é no olhômetro. Eu calculei mais ou menos uma colher e meia de sopa de recheio por pedaço de massa pronta, mas dependendo do tamanho do seu molho de espinafre pode variar, então cuidado para não sobrar recheio no final!). Rolinhos prontos, vamos ao molho!

-Molho: A parte mais fácil da receita! Pegue todos os ingredientes e jogue no liquidificador... ok, mas são muitos ingredientes, então o que fazer? Simples, divida a quantidade dos ingredientes pela metade, e bata em duas partes. Exemplo: em vez de 1 molho de espinafre, coloque meio; em vez de um litro de leite, coloque meio; em vez de... Vocês entenderam, certo? (depois é só repetir com o que sobrou). Depois disso, pegue as duas partes batidas do molho e coloque em uma panela, e mecha até perceber que o queijo/manteiga derreteu, e que o molho parece mais homogêneo (3-5 minutos). Depois disso, é só colocar o molho sobre os rolinhos que já estarão no refratário!

- Toque final antes de ir para o forno: coloque o queijo mussarela/lanche que sobrou cobrindo toda a superfície da lasanha, assim quando ela assar vocês vão ter uma casca de queijo derretido tostado cobrindo toda a sua extensão.

-Tempo no forno: como o de uma lasanha normal, em torno dos 45 min, com forno pré-aquecido em 'alto', na temperatura de 200 graus (e se mantém até o fim).

Era isso, espero que tenham gostado!

Qualquer dúvida é só perguntar!


Recomeço

Oi pessoal!

Eu pensei bastante sobre o que eu andei escrevendo por aqui e decidi renovar o blog, principalmente porque eu mudei muito, em muito pouco tempo.

Eu sei que provavelmente ninguém entra aqui, mas já que vou recomeçar pela décima vez os posts, acho que devo uma explicação como sempre:

- Eu vou mudar o estilo do blog, já que o antigo não me trazia conforto sobre nada escrito.
- Vou deixar as coisas mais leves, sem argumentos pesadões ^^.
- Vou me esforçar pra postar, pelo menos uma vez por semana, algo legal e interessante.

Era isso, espero que gostem da nova fase!